25 de novembro de 2016
Era uma vez um bruxo chamado "Sr. Fukuyama", Mas não era um bruxo normal, ele usava um guarda-pó branco no lugar da capa e computadores no lugar da varinha de condão. ele tinha ficado muito rico fazendo uma magia chamada "Ciência" e adorava inventar brinquedos para as crianças
Ele morava num Zepelin muito velho que tinha comprado de um Museu e adaptado para usar como laboratório. Ficou muito rico com uma de suas invenções, um aparelho chamado "Djinn" que ficava nas mochilas e permitia que cada criança tivesse um dinossauro de estimação que diminuía de tamanho e dormia nas suas costas.
Esta invenção virou logo mania no mundo todo, permitia que os jovens aprendessem sobre os bichos, se divertissem cuidando deles e ainda pudessem disputar as Rinhas de Dinossauro.
Graças à criatividade dele, as cidades se tornaram selvas jurássicas. Braquiossauros esticando os longos pescoços por cima das árvores no Central Park, pessoas atravessavam os desertos gelados da Sibéria nas costas de Mastodontes e corridas de Dinocheiros nas campos da Patagônia.Tinha dinossauro subindo na Torre Eiffel.Tinha Pterodátilo ajustando os ponteiros do Relógio Big-Ben. Tinha Lagartão jogando bola no Morro. Tinha filhotinho andando de carrinho de bebê e tomando mamadeira com suas donas.
Fukuyama tinha duas filhinhas lindas, a Sakura e a Midori. Sakura, a mais velha era adolescente e trabalhava na Marinha. Midori, a mais nova, preferiu ficar com o pai, já que desde pequena levava jeito com máquinas- "Puxou o velho", como se diz
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